quarta-feira, 30 de novembro de 2016





XXVII FEIRA NACIONAL DE ARTESANATO, EM 2016









COMO CHEGAR:
► De carro – onde você terá a disposição um amplo estacionamento com 3.000 vagas. O estacionamento é gerenciado pela administração do pavilhão e é pago.
► De metrô – descendo na Estação Gameleira, você terá acesso direto dentro do Pavilhão, através do finger que atravessa a rua Craveiro Lopes e desemboca no segundo piso do Pavilhão.
► De ônibus municipal – para chegar ao Pavilhão você poderá pegar as seguintes linhas
- centro – pavilhão: 2104 - 1510 - 1502 - 2151 - 1139
- Contagem – pavilhão: 2190 / 2550 / 2950 / 2740/ 2700/ 1900
INGRESSOS
►10 reais.
► Caravanas (quarta 07/12, quinta 08/12 e sexta 09/12) – desconto de 50% no valor do ingresso
 Menores de 12 anos e maiores de 60 anos não pagam ingresso.
► Lojista nacional e internacional – entrada gratuita com a apresentação do cartão do CNPJ ou cartão de visita da loja.
 


IMAGENS DO ARTESANATO PRODUZIDO PELOS ARTESÃOS DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ODUM ORIXÁS.










ARTESÃ E PERCUSSIONISTA  GLÁUCIA  

ASSOCIAÇÃO CULTURAL ODUM ORIXÁS. Tecnologia do Blogger.

Breve Histórico

A Associação Cultural Odum Orixás surge em 1972, como Balé Folclórico do Negro Odum Orixás. Idealizado pelo sociólogo Paulo Cesar Valle, em parceria com a musicista Celsa Rosa e com a atriz Eliane Maris, a dança foi a primeira linguagem artística utilizada para as discussões a respeito da condição do negro. Com o tempo, outras manifestações culturais, como teatro, música, artesanato e poesia, vão ocupando espaço no grupo, pioneiro na luta pelo fortalecimento e afirmação da cultura afrobrasileira em Minas. Em 2001, visando a conformar seu crescimento, o grupo se transforma em Associação Cultural Odum Orixás. Atualmente o Odum tem cerca de 20 integrantes e, ao longo de sua história, cerca de 300 pessoas já passaram pelo grupo trabalhando em prol da conscientização racial e resgatando a cidadania e a auto-estima do negro. Entre as principais ações desenvolvidas estão espetáculos que misturam diferentes manifestações artísticas, pesquisas sobre temáticas afrobrasileiras, produções audiovisuais e oficinas. Todas propondo à comunidade uma reflexão sobre a importância e a influência que a cultura africana tem sobre os costumes populares brasileiros.

Ações