quinta-feira, 22 de dezembro de 2016


Feliz é quem permite ser feliz.


Obrigado por mais um ano dos 45 que conquistamos e lutamos por mais direitos e respeitos num pais tão maravilhoso pela natureza e tão hipócrita em ser tão racista.  Mas, mesmo com tanta história triste pra contar aprendemos a lutar para sermos felizes e conquistar nossos espaços ao sol e à sombra. É essa força negra, jovem, incomodativa é que nos empurra pra luta e faz sermos ainda mais do que aquilo que desenharam pra sermos,  não nos acovardamos , hoje estamos aqui em mais um ano  vitorioso porque fizemos acontecer juntos mesmo em meio a tudo e toda tempestade adversas contra os nossos progressos. 
 Salve, salve Odum 45 Anos de luta e resistência. ( Leo de Jesus)


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ASSOCIAÇÃO CULTURAL ODUM ORIXÁS. Tecnologia do Blogger.

Breve Histórico

A Associação Cultural Odum Orixás surge em 1972, como Balé Folclórico do Negro Odum Orixás. Idealizado pelo sociólogo Paulo Cesar Valle, em parceria com a musicista Celsa Rosa e com a atriz Eliane Maris, a dança foi a primeira linguagem artística utilizada para as discussões a respeito da condição do negro. Com o tempo, outras manifestações culturais, como teatro, música, artesanato e poesia, vão ocupando espaço no grupo, pioneiro na luta pelo fortalecimento e afirmação da cultura afrobrasileira em Minas. Em 2001, visando a conformar seu crescimento, o grupo se transforma em Associação Cultural Odum Orixás. Atualmente o Odum tem cerca de 20 integrantes e, ao longo de sua história, cerca de 300 pessoas já passaram pelo grupo trabalhando em prol da conscientização racial e resgatando a cidadania e a auto-estima do negro. Entre as principais ações desenvolvidas estão espetáculos que misturam diferentes manifestações artísticas, pesquisas sobre temáticas afrobrasileiras, produções audiovisuais e oficinas. Todas propondo à comunidade uma reflexão sobre a importância e a influência que a cultura africana tem sobre os costumes populares brasileiros.

Ações